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A Torá desde Jerusalém



Pinchas
Livro Bamidbar / Numeros (21:10 a 30:1)

Resumo da Parashá


O Povo encontrava-se acampado nas planícies de Moav, junto ao rio Jordão próximo de Jericó e pronto a conquistar as terras de Canaã.

Depois do que aconteceu com Pinechas, quem tinha dado morte a um israelita e a uma medianita em momentos de manter relações proibidas, a ira do Eterno se apaziguou pois esse facto ocorreu em defesa da Sua honra.  Assim o Todoppoderoso deu-lhe um pacto de sacerdócio eterno, para ele e os seus descendentes.  O Todopoderoso ordenou que guerreassem e castigassem os medianitas.

Finalizada a praga que chegou a matar vinte e quatro mil membros da congregação, o Eterno disse a Moisés e a Eleazar que levaram a cabo um censo dos varões da comunidade de vinte anos para cima capazes de ir ao exército.  A quantidade total dos homens para cumprir o serviço militar foi de seiscentos e sete mil e seiscentos e trinta

Este censo serviu de base para dividir a Terra Prometida entre as tribos e para distribuída em forma proporcional.  Os Leviim censados não foram incluídos na divisão da terra.

Aconteceu que se aproximaram perante Moshé e a Eleazar e os chefes das tribos, as filhas de Tzelofchad, descendente da tribo de Menashé, dizendo que o seu pai tinha morrido no deserto e não tinha deixado filhos varões senão apenas cinco mulheres e estabelecer que não recebia herança de seu pai, isto é, não recebiam porção de terra.  Moshé consultou o Eterno e Este determinou que se uma pessoa não deixava filhos, a sua propriedade devia passar a seus irmãos sobreviventes ou a algum parente próximo.  Dessa maneira passaram terras às filhas de Tzelofchad.

O Todopoderoso ordenou a Moshé que subisse à montanha de Avarim desde onde veria toda a terra de Israel.  Moshé sentia que estava próximo do fim de seus dias e se preocupou com quem dirigiria o Povo no futuro.  Pediu ao Eterno que nomeasse seu sucessor e Este indicou que fosse Yehoshua a quem Moshé devia impor no seu cargo.

Hashem lembrou o Povo que deveria continuar a dar ofertas ao Eterno, sendo os sacrifícios diários de dia e da tarde, como os correspondentes às festividades de Shabat, Rosh Chodesh, Pesach, Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sucot e Shemini Atzeret, definindo muito bem cada uma bem como a modo de efectuar a oferta.

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