A Torá desde Jerusalém
Parashá Tetzavé
Livro Shemot / Éxodo (27:20 a 30:10)

Resumo da Parashá

O Todopoderoso disse a Moshé que ordenasse ao Povo de Israel  para trazer azeite de oliveira puro, para acender as luzes do candelabro (menorá), que devia estar continuamente no Santuário.

Aaron e seus filhos Nadav, Avihú e Eleazar, nomeados pelo Eterno como sacerdotes (Cohanim), tinham a seu cargo, entre outras tarefas, manter sempre acesa a menorá.

As suas roupas eram especiais e confeccionadas  segundo as indicações de Hashem.  Estas deviam ser confeccionadas por especialistas.  As roupas de Aaron, o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote), distinguia-se das demais, pelo que o efod deveria ser de ouro, celeste púrpura, carmesim e de linho.  Duas pedras de ónix eram colocadas sobre as ombreiras e deviam gravar-se os nomes das doze tribos.

O peitoral tinha doze pedras, entre as quais; rubi, topázio, ágata, safira, diamante e cada uma levaria gravado o nome de uma tribo.  Deviam-se colocar em quatro fileiras de pedras, cada uma.

Aaron foi vestido como indicou o Eterno, apresentado por Moshé e ungido com azeite e só depois os restantes Cohanim.

Por outro lado, o Todopoderoso assinalou sacrifícios que deviam ser levados ao Santuário e que os Cohanim receberiam nas suas mãos, para depois tomar as partes do animal sacrificado, como a sua carne, o seu sebo e realizar distintas cerimónias com elas.  Todos estes rituais  repetiam-se diariamente, nos sete dias da semana.

Os Cohanim deviam trazer diariamente uma oferta queimada de cordeiro, pela manhã e ao anoitecer, em nome do Povo de Israel.

O Todopoderoso ordenou que construíssem um altar onde Ele se apresentaria diante de Moshé.  O altar deveria ser construído com dimensões e forma pré determinadas onde nele queimavam incenso (ketoret) pelas manhãs e pelas tardes.  Deveriam acender o candelabro, perpetuamente pelas gerações.


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